Em tempos estranhos e difíceis politicamente, com a constituição sendo atropelada e os poderes da República sem harmonia entre si, o exército e ás Forças Armadas são o Garantidor da Lei e da Ordem. São na verdade quem pode garantir a plena democracia, evitando golpes de Estado de Partidos Políticos ou Judiciário. Sob o Comando Supremo do Presidente da República.

As Forças Armadas do país têm sido enfraquecida nos últimos 30 anos, em termos de arsenal, material bélico, pessoal, logística, e isso têm colocado o Brasil bem atrás de outros países da região que têm reforçado suas Forças Armadas. É o caso da Venezuela, do Peru, da Argentina.
Com a chegada do atual presidente da República ao poder, Jair Messias Bolsonaro (Sem Partido) que é capitão reformado do exército, novos investimentos começaram a ser feitos na área do reforço a Segurança Nacional. A Base de Alcântara é um exemplo expressivo dessa nova política de investimentos.

A Marinha e Aeronáutica também ganham reforços no orçamento. Com a previsão R$ 114,9 bilhões para as despesas primárias do Ministério da Defesa, alta de 7,1 % em relação ao inicio do orçamento em 2018.

O Brasil é pacífico por tradição e por convicção. Vive em paz com seus vizinhos. Rege suas relações internacionais, dentre outros, pelos princípios constitucionais da não-intervenção, defesa da paz e solução pacífica dos conflitos. Esse traço de pacifismo é parte da identidade nacional e um valor a ser conservado pelo povo brasileiro.

País em desenvolvimento, o Brasil ascenderá ao primeiro plano no mundo sem exercer hegemonia ou dominação. O povo brasileiro não deseja exercer mando sobre outros povos. O Brasil se engrandecerá sem imperar.
Talvez por isso nunca tenha sido realizado no Brasil, em toda a sua história, amplo debate sobre os assuntos de defesa. Periodicamente, os governos autorizavam a compra ou a produção de novos materiais de defesa e introduziam reformas pontuais nas Forças Armadas. No entanto, nunca propuseram uma estratégia nacional de defesa para orientar de forma sistemática a reorganização e reorientação das Forças Armadas; a organização da indústria de material de defesa, com a finalidade de assegurar a autonomia operacional para as três Forças: a Marinha, o Exército e a Aeronáutica; e a política de composição dos seus efetivos, sobretudo a reconsideração do Serviço Militar Obrigatório.
Porém, se o Brasil quiser ocupar o lugar que lhe cabe no mundo, precisará estar preparado para defender-se não somente das agressões, mas também das ameaças. Vive-se em um mundo em que a intimidação tripudia sobre a boa fé. Nada substitui o envolvimento do povo brasileiro no debate e na construção da sua própria defesa.
O reforço as Forças Armadas de um país, é o comprometimento da certeza de independência e soberania. É poder dizer NÃO quando assim se fizer necessário.

Exército Brasileiro (EB) é uma das três Forças Armadas do Brasil , responsável, no plano externo, pela defesa do país em operações eminentemente terrestres e, no interno, pela garantia da Lei, da Ordem e dos Poderes constitucionais. O Comandante Supremo é o Presidente da República. Entre 1808 e 1967, o responsável pela gestão do Exército foi o Ministério da Guerra. De 1967 a 1999, passou a ser denominado Ministério do Exército. Desde 1999, na estrutura do Governo do Brasil, o exército está enquadrado no Ministério da Defesa ao lado da Marinha e da Força Aérea.

C. Honci – C.I – V&R
A importância da parceria de todas às empresas que nos apoiam na divulgação dos serviços da PRF/PF. Lutando para um bem maior do nosso país.








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