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A missão é ardúa, há sempre o perigo a espreita. O policial saí de casa em defesa da sociedade más não sabe se volta. Dia 18/04 três agentes PRF’s não voltaram.
“Quando morre um policial, morremos cada um de nós, morre um defensor da sociedade Quando quem nos protege perde a vida, parte de nós também fica de luto.” Michele Bolsonaro
Em 18/04 três agentes da PRF morreram em perseguição a bandidos na cidade do Rio de Janeiro — e mais uma vez, quem dá a vida pela sociedade é esquecido por ela. Os Agentes Diego Abreu de Figueiredo, Carlos Eduardo Mariath Macedo e Rodrigo Pizetta Fraga, morreram na luta para tirar de circulação mais um bandido que ataca o cidadão.
A justiça brasileira está cega — mas só para o lado errado. Os bons morrem no asfalto, e os maus continuam soltos, zombando do sistema que deveria punir, mas que prefere fechar os olhos.
Aqueles que de forma demagoga, ficam liberando bandidos, colocando a sociedade em risco e obrigando agentes policiais ao risco diuturno de confronto contra esses bandidos que por diversas vezes são presos e em seguida liberados por senhores da Toga sempre muito bem protegidos em seus gabinetes.
Quando um policial morre, não é só uma vida que se perde — é a sensação de segurança de todos nós que vai junto.
É o grito preso na garganta de quem sabe que está sendo deixado para trás por um país que já não protege os seus protetores.
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.” De um PRF.
O luto é nosso. Mas a revolta também.
E que ela nos acorde.
Às famílias dos agentes, nosso mais profundo pesar e solidariedade. Que encontrem força em meio a essa dor imensa.
Secom/V&R-C.I
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